Com as ruas de boa parte das cidades do mundo praticamente paradas, o novo coronavírus mudou a rotina de pessoas em quase todos os continentes. Ainda sem uma vacina encontrada e sem medicamentos comprovadamente eficazes, o vírus da convid-19 fez com que o mundo entrasse em regime de quarentena. Nesse cenário onde o isolamento social é a única maneira encontrada de conter o vírus, manter-se em casa salva vidas.
O confinamento obrigatório pode causar desconforto emocional, mas também é um momento em que é possível reavaliar a vida, melhorar o autoconhecimento, instruir-se, divertir-se e reforçar laços familiares. Questionamentos sobre o conforto e o aconchego da própria casa tornaram-se necessários nesse momento, bem como as possibilidade de ressignificar a relação com o próprio lar.
Os espaços dentro de casa viraram escritórios, academias de ginástica, escolas, restaurantes, cinemas e até casas de shows. "Esta é a hora de reorganizar espaços, deixá-los ainda mais multifuncionais e interativos", comentou Allysandra Delmas, arquiteta e urbanista dos projetos da Construtora Massai. Para ela, já antenada nas tendências de interação entre os cômodos, é importante que as casas sejam cada vez mais dinâmicas e com ambientes interligados. "As cozinhas podem estar ligadas entre a pessoa que elabora os pratos e a quem será servido. A sala de estar pode ter uma TV e um espaço para lives e conferências. O quarto pode ter um bom home office com conforto e iluminação adequados, por exemplo", acrescentou Allysandra.
Para a Massai, oferecer o melhor para quem vai morar é algo essencial. “É óbvio que nunca imaginamos que uma crise mundial como essa poderia acontecer. Mas é uma alegria perceber que nossos edifícios atendem de maneira tão eficaz as demandas das famílias. Oferecer a melhor estrutura e o melhor projeto possível, é prioridade para nós”, ressaltou Guy Porto, diretor de Planejamento da Massai.
A Massai é conhecida por seus empreendimentos de excelência e com alto padrão. Dentre dos pontos mais importantes estão conforto térmico, lumínico, acústico, integração entre os espaços e os ocupantes. “Acreditamos que dessa forma, em uma situação atípica como esta, onde se passa longos períodos dentro de casa, com conforto fica mais fácil sentir-se bem. Costumo dizer que construímos como se nossas famílias fossem morar em cada um desses apartamentos. Por isso o usuário percebe a diferença”, disse Guy.
Confira o vídeo de Allysandra Delmas:
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